quarta-feira, 22 de julho de 2009

"Maldito encaixe"

Nossa heroína achou que fosse tempo de dar um basta , não queria levar adiante aquele relacionamento que não levaria a lugar nenhum .Estava cansada dessa coisinha de ficar mendigando um pouquinho de atenção, então, foi à luta e decidiu deixar tudo aquilo para trás.

O tempo foi passando e aquela “paixonite” havia passado, graças a Deus, estava se sentindo muito melhor que antes. Para evitar a tentação e qualquer contato com Thiago, ela apagou seus telefones da agenda do celular, excluiu-o do MSN e do Orkut , pronto!Estava livre daquela tentação!E deveria voltar tudo ao normal não é mesmo?

Ficara sozinha por alguns meses e dedicava todo o seu tempo em seu trabalho. Trabalhar ,trabalhar, e trabalhar era só o que sabia fazer .Dessa maneira, Brazuca se cuidava mais e se sentia muito melhor e mais bonita é claro!Tinha mais tempo para si e seus amigos, e era só o que fazia durante todo esse tempo.

Um ano se passou e prosperava cada vez mais, mas ainda assim nem pensava em namorar outra vez. Até o dia em que ela revirando suas coisas acha uma foto que tiraram numa festa. Sorrisos bonito e rostos colados, casalzinho bonito em momento perfeito, como ela não gostava de viver de lembranças, enviou algumas fotos e pertences de volta pra ele, que adorava viver de passado.

Se ela estava decidida a cortar os vínculos por que mexeu nas coisas que estavam guardadas no velho baú? Pois é...ela mexeu no velho baú e com isso vários sentimentos estranhos vieram à tona, principalmente os “calientes”. Ele ligou para ela, e disse que estava sentindo falta do seu DVD do Djavan e que fazia questão de tê-lo de volta. Então ela disse que devolveria sem problemas e que havia esquecido,que ele poderia passar no dia seguinte para buscá-lo já que iria sair cedo da faculdade.

Mas depois de um ano passado, ele ainda se lembrava do DVD do Djavan? Mas como era um de seus DVD`s favoritos, nem desconfiei de sua intenção.Tocou o interfone , e pedi que subisse enquanto arrumava umas coisas .Abri a porta e quando a abri, recebi aquele sorriso largo que ele sempre dava quando a gente se encontrava. Deu-lhe um abraço apertado, como se não nos víssemos há séculos, o que era quase uma verdade levando em conta o passado.[CONTINUA]

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